O tribunal condenou, por unanimidade, os arguidos pelo rapto e assassínio de Tzvi Kogan.
Os três principais suspeitos foram detidos na Turquia em novembro do ano passado, poucos dias após o crime, e foram identificados como cidadãos uzbeques.
O assassínio do rabino foi descrito pelo Governo israelita como um "ato hediondo de terrorismo antissemita".
O corpo de Tzvi Kogan, de 28 anos, foi encontrado sem vida em 21 de novembro numa cidade próxima da fronteira com Omã, onde estava hospedado com a mulher, três dias após o seu desaparecimento.
Segundo o jornal Times of Israel, Kogan trabalhou para expandir a vida judaica nos Emirados Árabes Unidos após os históricos Acordos de Abraão que estabeleceram relações diplomáticas entre Israel e os Emirados Árabes Unidos.
Em dezembro, o The Wall Street Journal noticiou que os arguidos raptaram Kogan e planeavam levá-lo para o vizinho Omã, mas o seu plano foi interrompido.
O rabino foi sepultado em novembro no cemitério do Monte das Oliveiras, em Jerusalém.
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