Desde o início deste ano que foram detidas 11 pessoas no Porto pelo exercício ilícito da atividade de segurança privada.
De acordo com um comunicado enviado ao Notícias ao Minuto pelo Comando Metropolitano do Porto, "na maioria destes casos as pessoas estavam a vigiar imóveis e não tinham noção da ilegalidade que estavam a cometer."
A mesma nota deixa ainda o alerta de que "a proteção de pessoas e bens e a prevenção da prática de crimes, apenas pode ser desenvolvida em locais de acesso vedado ou condicionado ao público, por empresas de segurança privada, titulares de Alvará".
Esta proteção pode apenas ser "exercida por seguranças privados habilitados para essa atividade (titulares de cartão profissional) e vinculados às empresas de segurança privada."
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