Parlamento manifesta pesar pelo militar morto em incidente com arma de fogo

O parlamento aprovou hoje por unanimidade um voto de pesar pela morte de Aloísio Baldé, militar que morreu a 22 de dezembro após um incidente com arma de fogo na Academia Militar, em Lisboa.

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Lusa
10/01/2025 12:42 ‧ há 4 horas por Lusa

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"Este trágico incidente ceifou, de forma prematura e inesperada, a vida deste jovem Soldado, que estava no cumprimento da sua missão, deixando uma enorme consternação entre os seus camaradas", lê-se na nota de pesar apresentada pelo PSD.

 

Os sociais-democratas lembram que foi já aberto um processo de averiguações tendo em vista o apuramento das causas do incidente que levaram à morte do jovem militar.

Aloísio Baldé morreu durante a madrugada de dia 22 de dezembro no Hospital de São José, na sequência de um incidente, no dia 21, com arma de fogo.

O porta-voz do Exército disse à Lusa que "aparentemente terá sido acidente com a arma de serviço" e que o militar estaria sozinho.

Neste período de votações, a Assembleia da República aprovou também por unanimidade um voto de pesar pela morte da fadista Esmeralda Amoedo, aos 88 anos.

No voto de pesar, apresentado pelo PCP, refere-se que Esmeralda Amoedo, em conjunto com Fernando Farinha, desempenhou "um papel relevante na defesa da raiz popular, urbana, genuína e progressista do fado, contrariando a imagem dada pela manipulação ideológica e o aproveitamento propagandístico que dele fez o fascismo português".

Foi também aprovado por unanimidade outro voto de pesar, apresentado pelo PS, pela morte de Heitor Carvalheiras, presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia entre 1983 e 1990, no qual se destaca o seu "forte legado na preservação do património, na educação, saúda, habitação, justiça e defesa do meio ambiente".

"O poder local perdeu um homem de valores, íntegro e dedicado, que serviu Vila Nova de Gaia com enorme paixão", refere-se neste voto de pesar.

O parlamento aprovou também um voto de pesar pela morte do antigo deputado do CDS-PP João Lencastre, entre 1983 e 1985, recordando uma "figura marcante da política nacional" e um "promotor dedicado do turismo na Serra da Estrela".

Integrou "o prestigiado Grupo de Ofir, composto por políticos visionários que se reuniam regularmente para delinear um programa de modernização para Portugal", refere-se.

Leia Também: Morreu o militar que ficou ferido com arma de fogo na Academia em Lisboa

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