Maduro renovou o mandato após controversas eleições e tem a tomada de posse agendada apesar das alegações da oposição de fraude e das exigências de que o antigo candidato Edmundo González Urrutia seja empossado.
"Este é o sinal. Este é o dia. O dia em que unimos a nossa bandeira num único grito de liberdade. A Venezuela precisa de vós. Todos nós juntos. Todos nós. Eu vou convosco. Este 09 de janeiro: todos nas ruas, na Venezuela e no mundo. Glória ao povo valente", instou Corina Machado na rede social social X.
Nas eleições presidenciais de final de julho, o Presidente Maduro foi reafirmado como vencedor, embora a oposição tenha criticado os resultados e garanta que os registos eleitorais dão a vitória a González Urrutia.
O candidato da oposição está exilado em Espanha e é procurado pela justiça venezuelana.
Em digressão internacional para recolher apoios e que já o levou à Argentina e ao Uruguai, o político assegurou que não tem restrições para voltar à Venezuela e que não revelará "nem o dia nem a forma" como regressará ao seu país.
As Forças Armadas Nacionais Bolivarianas lançaram um plano de segurança, que mobilizará mais de 1.200 militares.
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