Infelizmente, segundo o Metro, mais de um terço dos britânicos admite ter 'vasculhado' os dispositivos e as contas nas redes sociais do seu parceiro, sendo que quatro em cada 10 confessam que o fazem pelo menos uma vez por semana.
É um hábito cada vez mais comum, mas Rhian Kivits, terapeuta sexual e de relações, citada no jornal, não o recomenda. Fazer isto "sugere que a relação não está assente em bases saudáveis" e pode não ser sólida o suficiente para "durar a longo prazo".
É um sinal de falta de confiança, assim como de "falta de comunicação honesta e aberta entre parceiros", acrescenta a especialista. mas há circunstâncias atenuantes que podem justificar este tipo de reconhecimento.
Denise Knowles, uma conselheira da Relate, uma instituição de solidariedade social de apoio às relações, concorda e afirma que "em última análise, ver as mensagens de alguém sem o seu consentimento é uma quebra de confiança e pode ser um sinal de comportamento controlador".
Leia Também: Estudo. 'Solteiros crónicos' têm três traços de personalidade em comum