Nos últimos anos, tem disparado o número de casos de cancro colorretal, uma das doenças oncológicas mais mortíferas. Os profissionais de saúde mostram-se preocupados com a subida dos diagnósticos tardios, que atrasam os tratamentos adequados.
"Quando os sintomas começam a surgir, em geral são inespecíficos. Quando o tumor produz vários sintomas associados, muitas vezes já está em uma fase mais avançada", alerta o oncologista Nilson Correia, em entrevista ao Metrópoles.
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Os sinais e sintomas mais comuns de cancro colorretal incluem dor e cólicas abdominais por mais de 30 dias, sangue nas fezes, alterações nos hábitos intestinais, como diarreia ou obstipação, anemia, cansaço e fraqueza. O sedentarismo, a obesidade e uma alimentação ricas em alimentos ricos em gorduras aumentam o risco de desenvolver a doença.
Ao mesmo jornal, a oncologista Marcela Crosara acrescentou que, quando não é tratado, o cancro colorretal pode causar obstrução intestinal e causar a morte em poucos meses. É por isso que "reforço a importância da colonoscopia", refere, sublinhando que "pode prevenir e identificar precocemente o tumor, aumentando significativamente as hipóteses de cura".
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