"Os políticos têm que se focar nas pessoas, em governar para as pessoas e em garantir estabilidade, porque temos desafios muito importantes em Portugal, [como] a reforma da justiça, da educação, da saúde e da habitação. E não me parece que este [último] ano tenha contribuído para isso", afirmou Cláudia Azevedo durante a apresentação de contas da Sonae, que decorreu hoje na Maia, no distrito do Porto.
Salientando que a situação é ainda agravada pelo atual contexto mundial de "muita instabilidade", com "guerras e crises económicas", a CEO da Sonae considerou que, "com novas eleições agora, depois os resultados das eleições, formar um novo governo e com as autárquicas no fim do ano", 2025 será "um ano perdido para Portugal".
"E - lamentou - um ano onde Portugal tinha muito que fazer".
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