O cabaz alimentar está mais caro e custa agora 239,14 euros, aumentando assim 2,97 euros quando comparado com o mesmo cabaz no dia 1 de janeiro.
De acordo com uma análise da DECO PROTeste, os preços, desde a última semana de 2024, subiram 5,53 euros.
Desde o último cabaz alimentar, a 27 de novembro, os preços dos produtos incluídos, aumentaram 6,10 euros e, durante a última semana de dezembro - desde o dia 25 de dezembro até hoje - o cabaz aumentou mais de cinco euros.
Segundo avança ainda a DECO PROTeste, entre o dia 1 e 8 de janeiro há uma diferença de 2,97 euros (1,26%) quando comparado o mesmo cabaz nos dois dias. Já entre o dia 10 de outubro de 2024 e o dia 8 de janeiro de 2025, a diferença é de menos 4,65 euros (-1,91%).
É também feita uma comparação entre o dia 22 de fevereiro de 2022 - data em que se iniciou a guerra na Ucrânia - e o dia 8 de janeiro: A diferença é de 55,51 euros (30,23%).
O que mais encareceu?
Quanto ao alimento que mais encareceu desde o inicio do ano, o lugar mais alto do 'pódio' pertence ao salmão que, no dia 1 de janeiro, custava 13,04 euros e no dia 8 estava a 15,49 euros (+19%). Seguiram-se produtos como a polpa de tomate, que encareceu 18 cêntimos (+14%), e o queijo flamengo fatiado embalado que subiu 26 cêntimos (+11%).
Já quando comparado com o período homólogo, os produtos que registaram uma maior subida de preço foram a dourada (+23%), a carne de novilho para cozer (+21%) e a perna de peru (+17%).
Sublinhe-se que o cabaz alimentar é composto por 63 produtos: Carne, Congelados, Frutas e Legumes, Laticínios, Mercearia e Peixe, sendo considerados, entre outros, produtos como Peru, Frango, Carapau, Pescada, Cebola, Batata, Cenoura, Banana, Maçã, Laranja, Arroz, Esparguete, Açúcar, Fiambre, Leite, Queijo, Manteiga, entre muitos outros.
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