Resposta na segunda parte: "A exigência de jogar com dois dias de intervalo, depois de um final tão disputada. Tentámos, na emoção, criar oportunidades de golo e virar o resultado. Tivemos uma conversa importante no intervalo, colocar o Zeki mais perto do Arthur, manter os dois alterais abertos, mas entender como se joga aqui. Tentámos procurar muito a linha para cruzar e o Farense com uma linha de cinco praticamente não nos deu espaços, começámos a perceber e nem sempre é fácil passar de um campo com dimensões largas para este. Tivemos uma entrada muito forte na segunda parte, os jogadores perceberam muito bem os ajustes táticos e a adaptação aos limites do campo e como se joga aqui e acabámos por ser justos vencedores.
Mudança tática para a segunda parte: "Sim, queríamos manter os dois jogadores entre linhas, porque o Farense no meio só tinha dois jogadores. Estávamos a chegar perto da área, com o Farense mais colocado nessa zona, por isso foi importante perceber como jogar aqui no São Luís".
Substituição de Di María: "Foi uma ligeira queixa e decidimos trocar de imediato".
Schjelderup renasceu na equipa? "Não sei se renasce ou não, mas sei que começou a jogar connosco, está no Benfica há algum tempo e o que sinto é que o lançámos no momento certo. Tenho dois jogadores com golo, que sabem jogar entre linhas para a mesma posição, sou um treinador feliz e é isso que quero para todas as posições".
Possível saída de Benjamín Rollheiser: "Terei todo o gosto de falar nisso na conferência, aqui é sobre o jogo".
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