"A melhor forma de monitorizar a sensibilidade do seu animal ao frio é observar atentamente o seu comportamento", conforme explica um artigo da DECO - Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor.
Leia Também: Vêm aí noites geladas. Saiba como proteger o seu cão durante os passeios
A DECO continua: "Provavelmente, se estiver demasiado frio para si, também o estará para o seu cão". Sinais como "extremidades frias (orelhas, patas e cauda), tremores, ansiedade, letargia, ou a procura de locais quentes" são indicadores de que a temperatura corporal do seu cão está demasiado baixa.
Quanto aos sintomas de hipotermia, a DECO refere que "podem incluir tremores, vasoconstrição, diminuição da frequência cardíaca e respiratória e perda de consciência do animal". "Em casos graves, pode haver edema pulmonar, arritmias cardíacas, coma, e até morte do animal", alerta, sublinhando que, "se suspeitar de hipotermia, leve o cão imediatamente ao médico veterinário envolto numa toalha quente".
Leia Também: "Amizade incondicional". O que saber antes de juntar um animal à família