Yassine Cheuko saltou para a ribalta do futebol mundial, desde o verão de 2023, quando foi apresentado ao mundo como o homem eleito por Lionel Messi para colocar um travão à euforia que o rodeava a transferência para o Inter Miami.
O antigo membro da Marinha norte-americana 'vestiu a pele' de guarda-costas do internacional argentino, acompanhando cada passo, não só fora, como, especialmente, dentro de campo, travando inúmeras invasões. Um papel que, revelou o próprio, ao canal de YouTube 'House of Highlights' já não pode cumprir.
"Eles já não me deixam entrar em campo. Estive na Europa, durante sete anos, a trabalhar para a Ligue 1 e para a Liga dos Campeões, e apenas seis pessoas invadiram o relvado. Cheguei aos Estados Unidos da América, e, em 20 meses, 16 pessoas já tinham invadido o relvado", atirou.
"Aqui, há um grande problema. Eu não sou o problema. Deixem-me ajudar Messi. Adoro a MLS e a CONCACAF, mas temos de trabalhar juntos. Adoro ajudar. Não sou melhor do que ninguém, mas tenho muita experiência, na Europa", prosseguiu.
"Está tudo bem, eu percebo a decisão deles, mas penso que poderíamos fazer melhor", completou.
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