"A esperança do mundo está na fraternidade", disse o papa.
Na última missa do ano, Jorge Bergoglio perguntou se a esperança numa humanidade fraterna era apenas um "'slogan' retórico ou tem uma base sólida sobre a qual construir algo estável e duradouro".
Essa esperança num mundo fraterno "não é uma ideologia, não é um sistema económico nem é o progresso tecnológico", afirmou, instando os fiéis a "caminhar juntos, como peregrinos da esperança, pelo caminho da fraternidade".
O papa Francisco abordou ainda as preparações para Roma acolher o Jubileu, celebração que começou a 24 de dezembro e que se estende ao longo de todo o ano de 2025.
"Esta noite é um momento para uma reflexão sábia para considerar que todo este trabalho teve um sentido que corresponde à própria vocação de Roma", chamada a "acolher todos para que todos se possam reconhecer entre irmãos", afirmou.
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