O The Washington Post teve acesso a detalhes providenciados pela denunciante Sarah Wynn-Williams à Comissão de Valores Mobiliários dos EUA em abril do ano passado, indicando que a Meta desenvolveu um sistema que censurava de conteúdos no Facebook na esperança de lançar uma versão da rede social na China.
As informações disponíveis indicam até que a Meta considerou dar ao governo chinês acesso aos dados utilizadores no território chinês, com a ex-diretor de política global a indicar que a empresa formou, em 2014, uma equipa para criar uma versão do Facebook que cumprisse as regras traçadas pelo governo chinês.
Em reação a estas informações, o porta-voz Andy Stone da Meta afirmou que o interesse da empresa no mercado chinês “não é segredo”, apontando para o facto de o fundador e CEO Mark Zuckerberg ter anunciado o desinvestimento desta iniciativa em 2019.
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