Os colegas de Belén Cortés, educadora social assassinada por três menores em Badajoz, Espanha, alegam que o crime podia ter sido evitado, revelando ainda que os adolescentes envolvidos no crime evitavam tomar a medicação psiquiátrica que lhe era prescrita e que fugiam para drogar-se.
Segundo a Telecinco, um educador social, colega da vítima mortal, confirmou a situação era crítica e que os menores chegaram a fugir durante seis dias para se drogarem.
Além disso, evitavam tomar medicação psiquiátrica.
O educador acusa a Câmara da Estremadura e a Procuradoria de Menores como os principais responsáveis por não terem reagido às queixas e aos delitos que lhes foram imputados antes do crime fatal.
Recorde-se que a mulher, de 35 anos, anos foi assassinada num apartamento de apoio social, em Badajoz, Espanha.
Os responsáveis da morte são dois rapazes de 14 e 15 anos, e uma jovem de 17 anos que terá ajudado na fuga. De acordo com a imprensa espanhola, Belén Cortés terá sido agredida e, posteriormente, asfixiada com um cinto.
Os suspeitos fugiram num carro roubado à própria vítima, com o qual se despistaram, acabando depois detidos.
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