Um homem residente em Washington D.C., nos Estados Unidos, foi acusado de assassinato após ter esfaqueado a sua avó até à morte e ter enviado uma mensagem com uma fotografia do cadáver para outros membros da família, de acordo com a polícia local, citada pela People.
Christopher Holness Jr. foi detido na sexta-feira, 17 de janeiro, no apartamento da vítima, Sandra Mundle, após as autoridades encontrarem o corpo da mulher, de 83 anos, deitado na cama.
Segundo a People, que cita um acordo com a provável causa de morte, o arguido usou o telemóvel da avó, após o homicídio, para informar a família do crime e, com uma foto anexada do cadáver, podia ler-se que o tinha feito como um "sacrifício para Deus".
Segundo o The Washington Post, Holness esfaqueou a avó 13 vezes no peito. Para além disso, a mulher apresentava várias lacerações na pálpebra, braço e abdómen, assim como hematomas num olho e numa perna.
"Ela tinha de morrer. Ela era um sacrifício", afirmou o arguido às autoridades no momento em que foi encaminhado para um hospital local para tratar as feridas que tinha na mão.
Um elemento da família revelou que receberam uma chamada de Holness, do telemóvel da avó, para confirmar o crime, mas que apenas acreditaram nas palavras do homem quando este lhes enviou a 'prova'.
"Ele então enviou uma fotografia da sua falecida avó deitada na cama, coberta de sangue, onde parecia estar morta", podia ler-se no depoimento escrito, citado pela People.
Esse envio levou a que um membro da família começasse a gravar a conversa com o arguido onde este afirmou que a vítima "já não está entre nós".
Segundo o relatório das autoridades, os familiares revelaram que Holness foi diagnosticado com esquizofrenia, mas não sabiam se este estaria a tomar a medicação.
Leia Também: Trump demite primeira mulher a chefiar um ramo do exército dos EUA
