Análise: "Começámos o jogo a encontrar a profundado que tínhamos treinado. aproveitando a defesa do Estoril, que estava com 3 elementos. Tivemos a chance do Fábio, do Pepê, do Mora... Era injusto estar a perder, porque o Estoril ainda não tinha chegado, ainda não tinha rematado à baliza. O jogo tornou-se mais difícil, contra esta equipa é difícil jogar aqui. Mas destaco a entrega dos jogadores, pois realmente deixaram tudo para empatar e depois chegar ao golo da vantagem."
Mudanças apenas no último quarto de hora: "Foi porque mudaram no segundo tempo, para atacar com quatro elementos. Era mais um ajuste tático do que de nomes. Queríamos passar a ter dois avançados, estávamos a conseguir e entendemos que não precisávamos de mudar. Depois sim. Creio que o Pepê e o Mora deixaram tudo o que tinham em campo e era momento de mudar e cuidar da largura, sobretudo na esquerda. Aí decidimos voltar ao plano inicial e depois disso estivemos muito bem o jogo."
Golo de Rodrigo Mora e celebração eufórica: "Era o segundo, deu-nos a vantagem. Olho para o Rodrigo como alguém que tenho de cuidar. É um miúdo ainda, tem de crescer, continuar a trabalhar neste caminho. Deixa-me muito feliz vê-lo marcar, merece. Treina bem, trabalha, tem humildade e enquanto continuar assim vai conseguir tudo o que quiser."
Importância de duas vitórias consecutivas: "Conseguimos ganhar dois jogos seguidos e demos isso aos adeptos. Numa tarde de sol de domingo, com o sol a cair em fundo. Isso fez-me recordar quando era jovem e o meu pai me levava ao campo. Essas tardes de domingo, com a tua gente, a acabar com um triunfo."
Clássico com o Benfica: "Vai ser uma semana especial, mas ainda agora acabámos de jogar. Vamos saborear e amanhã pensamos no próximo jogo."
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